Dr. Diego Silveira Lima – Oculoplástica e Estética

Ptose Palpebral: Tipos, causas, males, como e onde tratar

Ptose Palpebral é o termo médico usado para denominar uma característica conhecida como pálpebra caída, diagnosticada quando a margem da pálpebra superior cobre mais do que dois milímetros da área superior dos olhos.

Essa condição pode ser causada por uma má formação congênita ou estar associada a outras questões médicas.

De acordo com o grau da ptose, pode ocasionar apenas um problema estético ou pode acarretar consequências à visão.

Muito mais que estética

A ptose pode estar associada a fatores estéticos e pessoas que possuem essa condição podem sofrer com a autoestima..

No entanto, além disso, há casos em que a pálpebra caída leva a irritação ocular, astigmatismo, estrabismo, olho preguiçoso, tumores, entre outros problemas.

Essa preocupação envolvendo distúrbios na visão está associada principalmente à ptose congênita. Se não for acompanhada desde cedo, ela pode se agravar e causar sequelas conforme a criança for crescendo.

Isso também pode trazer atrasos no desenvolvimento e problemas no pescoço e queixo, devido ao esforço mecânico feito para conseguir enxergar.

Para pacientes diagnosticados com miastenia grave, a ptose pode também vir acompanhada de visão dupla.

Causas da Ptose Palpebral

A ptose pode ter diversas explicações, algumas que afetam a pessoa apenas de forma estética, como o envelhecimento, e outras relacionadas a problemas de saúde que podem causar impactos significativos na qualidade de vida da pessoa, como a miastenia.

As principais causas da ptose podem ser:

Tipos de Ptose palpebral

Existem dois tipos de ptose, classificados de acordo com as origens da condição:

Ptose congênita

O paciente já nasce com essa condição, que pode ser detectada logo na primeira infância. Uma das principais indicações desse problema é observada já em bebês, que precisam elevar o queixo ou franzir a testa para verem por baixo da pálpebra caída. É muito importante que haja um acompanhamento médico nesses casos, pois a ptose congênita pode levar a distúrbios na visão e também a um atraso no desenvolvimento da criança.

Ptose adquirida

Aquela em que o paciente apresenta o quadro depois de adulto, normalmente de forma gradual conforme o envelhecimento ou então em decorrência de algum trauma ou doença.

Como tratar da Ptose Palpebral

Os tratamentos para a ptose dependem de muitos fatores, como a causa e também o tipo, se é congênita ou adquirida.

Em alguns casos podem ser indicados a cirurgia das pálpebras (blefaroplastia), associada ou não a aplicação de Botox e implantação de Fios PDO.

Somente um médico especialista pode fazer o diagnóstico e definir o tratamento e quais são os procedimentos mais adequados para cada paciente.

Onde tratar Ptose Palpebral no Rio de Janeiro

Dr. Diego Silveira Lima é Oftalmologista formado pela Universidade Federal de Juiz de Fora, pós-graduado pela Sociedade Brasileira de Oftalmologia e membro titular da SBCPO – Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular.

Especialista em Oculoplástica, preza pela segurança e excelência nos atendimentos prestados, atuando de forma a garantir a saúde e beleza dos olhos dos seus pacientes.

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