Existem vários tipos de ptose, classificados de acordo com as origens da condição:
O paciente já nasce com essa condição, que pode ser detectada logo na primeira infância. A alteração palpebral é observada já em bebês, que precisam elevar o queixo ou franzir a testa para verem por baixo da pálpebra caída.
Aquela em que o paciente apresenta o quadro depois de adulto, normalmente de forma gradual conforme o envelhecimento.
São ptoses associadas respectivamente a doenças musculares e neurológicas como miastenia gravis.
Os tratamentos para a ptose dependem de muitos fatores, como a causa e também o tipo, se é congênita ou adquirida.
Em alguns casos podem ser indicados a cirurgia das pálpebras (blefaroplastia), associada à correção da ptose.
Somente um médico especialista pode fazer o diagnóstico e definir o tratamento e quais são os procedimentos mais adequados para cada paciente.
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