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Exoftalmia ou Proptose Ocular: O que é, sintomas e tratamentos

20 de julho de 2022 | By admin | 0 Comments

tratamento para exoftalmia no rio de janeiro

Exoftalmia ou Proptose Ocular é a expressão médica utilizada para fazer referência a uma condição em que o paciente apresenta protusão do globo ocular, ou seja, olhos mais protuberantes do que o normal, saltados para fora da cavidade ocular.

Conhecida também por termos como “olhos esbugalhados”, “olhos para fora”, “olhos saltados” ou “olhos saídos”, é uma condição que pode afetar os dois olhos do paciente ou apenas um.

Na maioria das pessoas, a parte branca do olho não deve estar visível acima da íris (parte colorida do olho), sem levantar a pálpebra e nos casos de Exoftalmia isso é muito comum.

Diversas são as causas que podem levar uma pessoa a apresentar esse problema como doenças, tumores, traumas, inflamações e infecções nos olhos. Leia o post para saber mais.

Proptose Ocular

Em alguns casos, existem pacientes que apresentam proptose ocular e possuem os olhos mais saltados para fora da órbita devido às suas características faciais e não a uma doença ou problemas na região.

Nesses casos, existe uma preocupação mais estética do que médica em realizar algum tipo de intervenção para corrigir o problema.

Exoftalmia Unilateral

Exoftalmia unilateral é o nome dado para casos onde a protusão do globo ocular acontece em apenas um dos olhos do paciente, ou seja, quando somente um olho é mais saliente que o outro.

Esse tipo de Exoftalmia pode ser causada por diversos motivos como infecções no tecido do globo ocular (celulite orbitária), tumores ou traumas na região.

Exoftalmia Bilateral

O termo Exoftalmia bilateral é utilizado para designar casos onde a protusão anormal do globo ocular pode ser observada nos dois olhos do paciente, ou seja, os dois olhos são saltados para fora da órbita.

Atualmente sabe-se que uma das principais causas da Exoftalmia bilateral é a Oftalmopatia de Graves, patologia causada por um distúrbio na glândula tireóide.

Causas do aumento do globo ocular

A Oftalmopatia de Graves é considerada a principal causa do aumento do globo ocular, mas também existem outras causas comuns como a existência de lesões, traumas e infecções nos olhos. Falaremos um pouco mais sobre essas causas a seguir.

Oftalmopatia de Graves

A Oftalmopatia de Graves é uma das principais causas do aumento do globo ocular.

Pode ser definida como uma alteração da órbita ocular, sendo provocada na maioria das vezes pelo hipertireoidismo.

É uma doença autoimune com causas ainda pouco esclarecidas, que ocasiona um aumento na atividade da tireóide e consequentemente no volume do tecido adiposo e conjuntivo na órbita e músculos oculares, provocando um deslocamento do globo ocular para frente.

É aconselhável que o tratamento desta patologia seja feito conjuntamente pelo médico oftalmologista e um endocrinologista, para obtenção de um resultado mais efetivo.

Outras causas comuns

Outras causas comuns do aumento do globo ocular são: Lesão ou trauma nos olhos, existência de vasos sanguíneos anormais por trás dos olhos ou fístulas vasculares, a presença de infecções na cavidade orbitária, Celulite orbitária, Leucemia aguda e tumores.

Lesão ou trauma nos olhos

O paciente que sofreu alguma lesão ou trauma nos olhos advindo de uma batida ou uma colisão contra algum objeto, pode ser acometido com um aumento do globo ocular.

Vasos sanguíneos anormais por trás dos olhos

A presença de tumores vasculares como hemangioma, ou seja, um tumor benigno formado pelo acúmulo anormal de vasos sanguíneos por trás dos olhos, ou fístulas vasculares também são causas que acarretam o aumento do globo ocular.

Infecções na cavidade orbitária

Infecções na cavidade orbitária do olho – espaço da estrutura craniana que cerca o tecido mole que compõe o olho, também podem ser uma causa do aumento do globo ocular.

Celulite orbitária

A celulite orbitária pode ser uma das causas do “olho saltado”. É uma infecção que atinge os tecidos moles da órbita posterior do globo ocular e na maioria dos casos pode surgir a partir de uma infecção próxima, como uma sinusite, conjuntivite ou abscesso dentário.

Leucemia aguda

A leucemia aguda também pode causar Exoftalmia.

Tumores

Certos tipos de tumores como o hemangioma, linfagioma, neurofibroma, cisto dermoide, carcinoma adenoide cístico, glioma do nervo óptico, meningioma do nervo óptico e tumor misto benigno da glândula lacrimal também podem causar aumento do globo ocular de forma progressiva e indolor.

Como saber se tenho Exoftalmia?

Somente um médico oftalmologista pode confirmar o diagnóstico de Exoftalmia. Em uma consulta de avaliação, ele irá medir o grau de protusão do globo ocular do paciente e testar sua capacidade de mover os olhos.

Poderá solicitar também a realização de exames complementares como de sangue, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, para auxiliar na precisão do diagnóstico.

No caso de oftalmopatia de Graves, a atuação em conjunto com um médico endocrinologista é indispensável para o sucesso do tratamento.

Sintomas da Exoftalmia

A Exoftalmia pode apresentar variados sintomas dependendo de suas causas. O principal deles é a protusão ocular ou os “olhos saltados” para fora da órbita ocular do paciente. Listamos abaixo outros sintomas comuns:

Olhos vermelhos e lacrimejantes;
Inflamação e dor nos olhos;
Sensação de ardência ou comichão nos olhos;
Sensibilidade à luz (fotofobia);
Olho seco;
Dificuldade em movimentar os olhos;
Dificuldade para piscar e para fechar os olhos;
Problemas de visão como dificuldade para enxergar ou diplopia (ver a imagem em dobro).

No caso de manifestação de um ou mais sintomas listados acima, aconselha-se procurar um médico oftalmologista, pois somente ele será capaz de dar um diagnóstico preciso e receitar o tratamento mais adequado.

Exoftalmia tem cura?

Conforme mencionado ao longo deste artigo, a Exoftalmia é uma condição que possui diversas causas relacionadas à sua ocorrência que podem diferir bastante quanto à sua gravidade e capacidade de tratar.

Cada caso deverá ser avaliado e investigado pelo médico oftalmologista a fim de se realizar o tratamento mais adequado.

Tratamentos

O tratamento para Exoftalmia vai depender da natureza de sua causa.

Se o problema de proptose ocular estiver relacionado a distúrbios da tireóide, por exemplo, o tratamento será direcionado primeiramente à regulação dos hormônios do paciente.

Para tratar pacientes que estão com inflamações ou infecções nos olhos, normalmente são utilizados medicamentos.

Existem também casos mais complexos que somente poderão ser tratados por meio de intervenção cirúrgica.

Cirurgias

Existem três tipos de cirurgias para o tratamento de casos mais complexos de Exoftalmia: cirurgia de descompressão orbitária, cirurgia palpebral e cirurgia dos músculos extraoculares.

No caso de oftalmopatia de Graves, uma cirurgia pode ser considerada para melhorar a aparência estética dos olhos ou para descomprimir o nervo óptico.

Cirurgia de descompressão orbitária

A cirurgia de descompressão orbitária tem o objetivo de dar mais espaço para o olho acomodar-se na órbita ocular.

Esse tipo de cirurgia pode utilizar diferentes técnicas para sua realização, depende do tipo de intervenção a ser feita: retirada de uma pequena quantidade de osso ou de gordura, por exemplo.

Cirurgia palpebral

A cirurgia palpebral, também conhecida como Blefaroplastia, geralmente é realizada para melhorar a posição, o encerramento ou a aparência das pálpebras.

Cirurgia dos músculos extraoculares

A cirurgia dos músculos extraoculares é feita nos músculos oculomotores para realinhar os olhos, reduzindo assim o sintoma de visão dupla causado pela Exoftalmia.

Preço do tratamento para Exoftalmia

O preço do tratamento para Exoftalmia pode variar de acordo com cada caso, que deverá ser avaliado pelo médico oftalmologista em uma consulta de avaliação.

Preço das cirurgias para Exoftalmia

O preço das cirurgias para Exoftalmia pode variar de acordo com o tipo de intervenção a ser realizada e com a técnica utilizada.

Somente um médico cirurgião especialista será capaz de definir a melhor técnica a ser empregada em cada caso.

Onde tratar da Exoftalmia no Rio de Janeiro

Dr. Diego Silveira Lima é oftalmologista formado pela UFJF, pós-graduado pela Sociedade Brasileira de Oftalmologia e membro titular da SBCPO (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular).

Especialista em Oculoplástica e Estética, preza pela segurança e excelência nos atendimentos prestados, atuando de forma a sempre garantir a saúde e beleza dos olhos dos seus pacientes.

Além da ampla formação e experiência, se mantém constantemente atualizado através de cursos e congressos, garantindo aos seus pacientes toda a segurança esperada de um especialista.

Com mais de 10 anos de experiência, atualmente atende em consultório próprio localizado no bairro de Botafogo, na cidade do Rio de Janeiro.

Entre em contato para agendar uma consulta de avaliação.

Pterígio: O que é, como evitar, como tratar e se prevenir

20 de julho de 2022 | By admin | 0 Comments

tratamento para pterígio no rio de janeiro

O Pterígio é uma doença ocular que costuma se manifestar normalmente em adultos jovens e idosos, podendo afetar apenas um olho ou ambos, sendo caracterizada por uma espécie de “carne nos olhos” que cresce na superfície da córnea em direção à pupila.

Causas do Pterígio

A formação dessa “carne” pode ocorrer por razões genéticas, mas geralmente é uma resposta física do olho a um processo de irritação ocular crônica, que pode ser provocado por fatores como exposição excessiva à luz solar sem a proteção de óculos escuros e ao vento.

Outras causas que podem provocar o surgimento do Pterígio são o contato prolongado com produtos químicos e com elementos como a poeira, areia, pólen e fumaça. Possuir olhos claros também pode ser um fator que contribui com seu aparecimento.

Gravidade

O Pterígio normalmente não é um problema grave, e sua formação pode acontecer lentamente ao longo da vida, podendo até parar de crescer em certa época, entretanto, seus sintomas podem ser muito incômodos como irritação, ardência, ressecamento e sensação de corpo estranho no olho.

Ele pode causar diversos tipos de sintomas, sendo que em casos mais graves, há possibilidade dele crescer de tal forma que pode até cobrir a pupila, interferindo na visão do paciente.

Graus do Pterígio

O Pterígio pode ser classificado em graus distintos de acordo com a sua extensão, conforme descrevemos a seguir.

Grau 1

O Pterígio é considerado como grau 1 quando ele começa a invadir a córnea, possuindo um tamanho inferior a 2 milímetros e apresentando um corpo bem definido.

Grau 2

O Pterígio grau 2 apresenta um tamanho maior, podendo atingir entre 2 e 4 milímetros, o que pode afetar a córnea e causar agravamentos como o astigmatismo e redução da visão.

Grau 3

Já no grau 3, seu tamanho pode ultrapassar os 4 milímetros e a “carne” já está bem avançada sobre a córnea, podendo interferir no campo visual do paciente, causando uma perda parcial de sua visão.

Como evitar

O Pterígio pode ser evitado através de algumas medidas bem simples como fazer uso de óculos escuros que possuem proteção contra raios solares do tipo UV, e se possível, ficar resguardado de locais com muita exposição à radiação solar.

Manter os olhos bem hidratados/lubrificados, fazendo uso de lágrimas artificiais (colírios lubrificantes), principalmente em ambientes que possuem ar condicionado, clima seco ou vento diretamente nos olhos, também é uma medida que pode ajudar a evitar a formação do Pterígio.

Outra maneira de se prevenir contra essa doença é consultar regularmente um médico oftalmologista, pois o diagnóstico precoce pode fazer com que a lesão não consiga atingir um grau elevado, evitando causar danos significativos à visão do paciente e até mesmo a necessidade de cirurgia.

O que causa piora do Pterígio

Algumas coisas podem piorar o Pterígio, dentre elas destacamos a exposição excessiva ao sol sem a devida proteção de óculos escuros contra os raios UV.

A frequência em ambientes com ar condicionado ou com muito vento, poeira, fumaça, areia e pólen, são outros fatores que causam agravamento da doença.

O contato prolongado com produtos químicos e o constante esforço visual, também tendem a piorar o quadro.

Como tratar e acabar com o Pterígio

O Pterígio geralmente não costuma demandar tratamento no caso de lesões menores e quando não existe a presença de sintomas.

No caso do aparecimento de sintomas leves, recomenda-se procurar um oftalmologista, sendo que normalmente há a indicação do uso de compressas geladas e de colírios.

Porém, diante do agravamento do quadro, existem casos que demandam a realização de uma cirurgia.

Quando se deve operar

Normalmente, a realização da cirurgia é indicada quando não há uma resposta positiva após a investida de tratamentos anteriores, com o uso de colírios, por exemplo.

Também é aconselhável optar pela cirurgia quando o paciente estiver com algum tipo de comprometimento de sua visão.

Outro caso que pode levar o paciente a operar, é quando ele se sente extremamente incomodado com os sintomas e principalmente a aparência estética do seu olho.

A cirurgia do Pterígio é perigosa?

A cirurgia do Pterígio em si, não é considerada perigosa e apresenta um risco relativamente baixo, possuindo um curto período para a recuperação do paciente para suas atividades diárias leves.

O maior risco, no caso, é a chance do problema aparecer novamente, principalmente quando o paciente realiza a cirurgia ainda na juventude ou quando não existe uma cobertura da área afetada, deixando-a sensível e propícia a infecções.

Como funciona a cirurgia

A cirurgia de Pterígio costuma ter a duração de 30 minutos, sendo feita no centro cirúrgico e com anestesia local, não exigindo a internação do paciente, que receberá alta pouco tempo depois de sua realização.

Existem várias técnicas cirúrgicas para a remoção do Pterígio, sendo a que apresenta menor taxa de recidiva (quando a doença volta) é o procedimento onde o médico oftalmologista remove a “carne” que cresceu e faz um enxerto ou transplante de um pedaço de membrana do mesmo olho no local da área afetada.

Apesar de apresentar baixas taxas de recidiva, esse tipo de técnica cirúrgica não garante que a doença suma para sempre, e no caso de retorno da lesão, é possível realizar o tratamento novamente.

Quanto tempo para se recuperar da cirurgia

Na maioria dos casos, a recuperação da cirurgia de Pterígio é rápida, permitindo que os pacientes voltem às suas atividades rotineiras dentro de poucos dias após sua realização.

Geralmente, quando é um caso mais simples, (Pterígio graus 1 e 2) gasta-se em média, uma semana para o paciente se recuperar.

Já nos casos mais complexos, onde o Pterígio é reincidente, ou onde houve um maior trauma cirúrgico devido ao tamanho ou aderência da “carne” (Pterígio grau 3), será necessário mais tempo.

Cuidados após a cirurgia

O procedimento cirúrgico é de pouca complexidade, porém o pós operatório pode ser doloroso, portanto é necessário que o paciente tome alguns cuidados nos primeiros dias após a cirurgia.

Normalmente é recomendado o uso de tampão no olho operado no primeiro dia após a cirurgia para prevenir possíveis riscos de infecção, além do uso de colírios durantes os primeiros meses que ajudarão a reduzir a inflamação e a possibilidade da doença voltar.

Perguntas mais comuns

Existem algumas perguntas que são frequentes nos consultórios oftalmológicos, quando o assunto é Pterígio. Selecionamos abaixo as mais comuns.

Quem tem Pterígio pode ficar cego?

O Pterígio é uma lesão benigna e não costuma causar cegueira. O que pode acontecer é o fato da “carne” crescer tanto, que chegará ao ponto de obstruir a visão do paciente.

Qual melhor colírio para Pterígio?

Não existe um melhor colírio para Pterígio. No caso de detecção da doença, aconselha-se procurar um médico oftalmologista para que ele possa avaliar o caso e recomendar o tratamento mais adequado.

Quem tem Pterígio pode usar óculos?

O uso de óculos escuros com proteção contra raios UV é recomendado para evitar o aparecimento do Pterígio ou seu agravamento. No caso dos óculos de grau, não existe nenhum impedimento para seu uso.

Quem faz a cirurgia precisa usar óculos escuros?

É recomendado o uso de óculos escuros com proteção contra raios UV após a realização da cirurgia de pterígio, pois a exposição excessiva à luz solar é um dos fatores que pode desencadear o aparecimento da doença.

Pode-se assistir TV após a cirurgia?

Não existe nenhuma restrição quanto ao fato de assistir televisão após uma cirurgia de Pterígio, porém, pode acontecer de ocorrer ardor, lacrimejamento e até mesmo dor de cabeça, pois o olho fica bem sensível.

Onde tratar do Pterígio no Rio de Janeiro

Dr. Diego Silveira Lima é oftalmologista formado pela UFJF, pós-graduado pela Sociedade Brasileira de Oftalmologia e membro titular da SBCPO (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular).

Especialista em Oculoplástica e Estética, preza pela segurança e excelência nos atendimentos prestados, atuando de forma a sempre garantir a saúde e beleza dos olhos dos seus pacientes.

Além da ampla formação e experiência, se mantém constantemente atualizado através de cursos e congressos, garantindo aos seus pacientes toda a segurança esperada de um especialista.

Com mais de 10 anos de experiência, atualmente atende em consultório próprio localizado no bairro de Botafogo, na cidade do Rio de Janeiro.

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Cirurgia de Pálpebras: Para que serve, como é feita, preço e cuidados.

4 de julho de 2022 | By admin | 0 Comments

A cirurgia de pálpebras é um procedimento que serve tanto para corrigir falhas, como retirar o excesso de pele, gordura ou flacidez muscular, quanto para rejuvenescer, melhorando a aparência da área dos olhos, eliminando rugas e flacidez na região.

Atualmente, a cirurgia de pálpebras é um dos tipos de cirurgia plástica mais procurados em consultórios médicos, seja para melhorar a autoestima do paciente ou para evitar um possível dano à sua visão.

Quando a cirurgia de pálpebras é indicada

A cirurgia de pálpebras é indicada em diferentes situações. Listamos abaixo as mais comuns:

Pessoas com excesso de pele nas pálpebras;
Pessoas com flacidez muscular na região dos olhos;
Pessoas com bolsas de gordura nas pálpebras;
Pacientes que precisam remover um xantelasma;
Pacientes com ptose palpebral;
Pacientes com pálpebras viradas para dentro-Entrópio
Pacientes com pálpebras viradas fora-Ectrópio
Pessoas que buscam rejuvenescer a área dos olhos.

Além de ser uma cirurgia indicada para finalidades médicas, seu uso estético também é muito comum, principalmente para pacientes que procuram renovar sua aparência, pois, com o passar dos anos, nosso organismo diminui a produção de colágeno e isso altera drasticamente a aparência da nossa pele, inclusive das pálpebras.

Tipos de cirurgia de pálpebras

Por ser um procedimento utilizado para corrigir diferentes problemas, existem diversos tipos de cirurgia de pálpebras como a cirurgia Reconstrutiva, a cirurgia Reparadora, a de Retração, cirurgia para correção de Ptose Palpebral ou cirurgia estética, normalmente utilizada para levantar as pálpebras e eliminar rugas.

Reconstrutiva

A cirurgia reconstrutiva é um tipo de cirurgia plástica que possibilita a melhora da função ou da anatomia da pálpebra que sofreu alguma alteração em função do envelhecimento ou alguma modificação devido a traumas, inflamações ou tumores.

Normalmente esse tipo de cirurgia é indicada para pacientes que estejam com dificuldade de enxergar por causa do excesso de pele nas pálpebras e também para pacientes que precisam reconstruir a pálpebra por conta de alguma lesão ou doença.

Reparadora

A cirurgia reparadora de pálpebras costuma ser indicada em casos em que é necessário realizar o tratamento de feridas nos olhos e más-posições da pálpebra, o que prejudica seu funcionamento e a longo prazo a visão do paciente.

Retração

A cirurgia para correção de retração palpebral é indicada para pacientes que possuem um deslocamento das pálpebras em direção à estrutura óssea do olho, ou seja, quando é possível enxergar o branco do olho que fica acima da pupila.

Essa condição geralmente é causada por alterações na glândula tireóide, principalmente pelo hipertireoidismo e pode causar muito desconforto estético no paciente ou até mesmo algum incômodo em sua visão.

Ptose Palpebral

Ptose palpebral é a denominação médica para a expressão “pálpebra caída” ou “pálpebra descida”, que é quando a pálpebra superior “cai” sobre o olho, passando a cobrir uma parte maior do que deveria da córnea, chegando às vezes até a alcançar a pupila.

É uma condição que, normalmente, gera um certo incômodo estético no paciente, podendo trazer também alguma interferência em seu campo de visão e pode ocorrer em apenas uma das pálpebras ou nas duas.

A cirurgia de ptose palpebral é indicada para pacientes que sofrem com a queda da pálpebra superior por doenças musculares ou por excesso de pele e normalmente é realizada com o objetivo de melhorar a visão

Estética

A cirurgia de pálpebras também pode ser realizada apenas por motivos estéticos, quando seu objetivo é promover apenas a melhora do visual, deixando o paciente com aparência mais rejuvenescida e olhar mais jovem.

Como é realizada a cirurgia

A cirurgia de pálpebras normalmente é feita por um médico especializado em cirurgia plástica ou por um oftalmologista especializado em cirurgia plástica ocular, pois é de extrema importância que a saúde dos olhos seja mantida durante e depois do procedimento.

Antes da realização do procedimento, o médico especializado já deverá ter definido a melhor técnica cirúrgica a ser utilizada para cada caso específico, que vai depender do tipo de problema a ser corrigido: retirada de excesso de pele, músculo, gordura ou reposicionamento da pálpebra por exemplo.

A cirurgia costuma durar em torno de 2 horas, podendo ser feita sob efeito de uma anestesia local e sedação. Na maioria das vezes, não é necessário realizar uma internação, o paciente vai embora para casa após sua realização.

O que esperar da cirurgia

Normalmente espera-se que a cirurgia palpebral seja realizada para solucionar problemas como excesso de pele, flacidez muscular e existência de bolsas de gordura na região dos olhos que estejam prejudicando tanto o desempenho da visão do paciente, quanto sua aparência estética.

A realização do procedimento também pode ser a solução ideal para pacientes que desejam eliminar o “ar cansado e envelhecido” que o excesso de pele na área das pálpebras costumam deixar.

Os resultados da cirurgia de pálpebras normalmente não costumam ser imediatos, pois, logo após o procedimento, são esperados inchaços e hematomas no local, mas seguindo todas as recomendações médicas, já é possível notar alguma diferença cerca de 1 mês após sua realização.

Cicatrizes da cirurgia de pálpebras

Normalmente as cicatrizes da cirurgia de pálpebras são muito discretas e tendem a ficar disfarçadas nas linhas naturais dos olhos, sendo que esse resultado pode ser melhor observado cerca de três meses após a realização do procedimento.

Quando a cirurgia é realizada na pálpebra superior, a cicatriz costuma ficar oculta nas dobras naturais da pele que se formam com o piscar dos nossos olhos ou rente à linha dos cílios. Quando é realizada na pálpebra inferior, a cicatriz fica quase imperceptível, e fica na linha abaixo dos cílios ou fica inexistente quando feita por via transconjuntival.

Benefícios da cirurgia de pálpebras

A realização da cirurgia de pálpebras para retirada de excesso de pele, de flacidez muscular ou de bolsas de gordura da região, pode trazer muitos benefícios ao paciente, dentre eles podemos citar que ela evita e corrige a Ptose Palpebral, pode até reduzir o Astigmatismo e proporciona uma alteração do músculo elevador da pálpebra, melhorando a capacidade funcional do olho.

Além de todos esses benefícios na área da saúde, a cirurgia de pálpebras também pode melhorar a autoestima do paciente, pois para fins estéticos ela corrige pequenas rugas, melhorando assim, a aparência da região dos olhos, trocando o “olhar cansado” por um “olhar mais jovial e rejuvenescido”.

Evita e corrige a Ptose Palpebral

A Ptose palpebral é a denominação médica para a expressão “pálpebra caída” ou “pálpebra descida”, que é quando a pálpebra superior “cai” sobre o olho, passando a cobrir uma parte maior do que deveria da córnea, chegando às vezes até a alcançar a pupila.

Nos casos identificados como ptose congênita, ou seja, quando o paciente apresenta a condição desde quando nasceu, é aconselhável a realização da cirurgia de pálpebras o quanto antes possível, de preferência até os 4 anos de idade, pois a visão da criança pode ser prejudicada.

Se a pálpebra ficar muito tempo obstruindo a visão, essa ausência de estímulo visual pode atrapalhar o desenvolvimento do olho, resultando em ambliopia (olho preguiçoso).

Nos casos de ptose adquirida, como é uma condição que pode ter diferentes causas, será necessário que o paciente realize uma consulta de avaliação com um médico oftalmologista para que seja possível a indicação do procedimento mais adequado para o tratamento.

Alteração do músculo elevador

O excesso de peso nas pálpebras, seja ele causado por pele, flacidez muscular ou bolsas de gordura, pode causar prejuízo à visão do paciente. Nesses casos, a realização da cirurgia de pálpebras tem o objetivo de melhorar o funcionamento do músculo elevador, evitando maiores prejuízos à saúde do seu olho.

Estética e autoestima

Muitos pacientes realizam a cirurgia de pálpebras com fins estéticos, buscando uma melhora em sua autoestima, pois esse tipo de cirurgia plástica é capaz de amenizar rugas e melhorar a aparência da região dos olhos, proporcionando-lhes um olhar mais rejuvenescido.

Como se preparar para a cirurgia

Antes de realizar qualquer tipo de cirurgia, é necessário que o paciente seja submetido a uma consulta de avaliação dos eventuais riscos que esse tipo de procedimento pode trazer para sua saúde.

Nessa consulta também é aconselhável que sejam esclarecidos objetivos e possíveis dúvidas sobre resultados e reações adversas.

Também é recomendável que o paciente mantenha comorbidades como diabetes e hipertensão controladas antes de realizar a cirurgia.

Pós-operatório e cuidados após a cirurgia

Normalmente o pós-operatório da cirurgia de pálpebras não costuma doer, mas é normal pacientes relatarem certo incômodo nos olhos e inchaço na região nos primeiros dias.

A cicatrização total do procedimento pode levar até 12 meses, quando a marca da incisão costuma se tornar praticamente imperceptível.

Normalmente, médicos recomendam uma série de cuidados após a cirurgia de pálpebras. Listamos abaixo os principais:

Evitar a realização de atividades físicas ou uso da força pelo menos nos primeiros 30 dias;
Fazer uso dos colírios, pomadas e medicamentos receitados pelo médico cirurgião oculoplástico;
Fazer uso de compressas frias para diminuir o inchaço da região;
Evitar coçar os olhos;
Evitar exposição ao sol e uso de maquiagens ou cosméticos na região dos olhos;
Dormir com travesseiros mais altos nos primeiros dias;
Evitar alterações climáticas bruscas e movimentação excessiva com a cabeça.

Em alguns casos também é indicado a realização de fisioterapia dermatológica funcional para combater os inchaços e remover os hematomas.

É sempre recomendado que a cirurgia de pálpebras seja realizada por profissionais capacitados e em locais de confiança.

Qual a melhor idade para fazer a cirurgia de pálpebras

É possível dizer que não existe uma idade melhor para fazer a cirurgia de pálpebras, pois é um procedimento indicado tanto para corrigir problemas médicos, quanto para solucionar imperfeições estéticas.

Quem pode fazer a cirurgia de pálpebras

A cirurgia de pálpebras é indicada para pacientes que buscam corrigir patologias médicas e também para pessoas que querem melhorar a aparência estética da região dos olhos.

Normalmente, pacientes que pretendem fazer este tipo de cirurgia devem ser indivíduos que não possuem nenhum tipo de problema que possa aumentar o risco da cirurgia ou prejudicar sua cicatrização.

Quem não pode fazer a cirurgia

Apesar de ser uma cirurgia relativamente simples, a cirurgia de pálpebras é contraindicada para pacientes com diabetes e hipertensão descontroladas ou qualquer outra doença cardiovascular ou sistêmica sem controle clínico.

Perguntas mais frequentes:

É perigoso fazer Blefaroplastia?

A Blefaroplastia, apesar de ser um procedimento seguro e com baixo índice de complicações, é uma cirurgia e pode oferecer alguns perigos principalmente de não tomados os cuidados pós operatórios devidos, ou se feita por profissionais não capacitados.

Quais os riscos da cirurgia de pálpebras?

A cirurgia de pálpebras pode trazer alguns riscos para o paciente como:

Descoloração da pele e inchaço na região dos olhos;
Hematomas;
Desconforto e dificuldade para fechar os olhos;
Visão turva e maior sensibilidade à luz (fotofobia);
Alteração na sensibilidade da pele no local;
Secura ocular (olho seco);
Coceira na região da cicatriz;
Má cicatrização com formação cicatriz elevada ;
Infecção;
Dor.

Persistindo algum dos sintomas citados acima, recomenda-se procurar seu médico.

Qual o tempo de recuperação de uma cirurgia de pálpebras?

O tempo de repouso após uma cirurgia de pálpebras pode variar de acordo com cada pessoa, mas geralmente gira em torno de 1 semana, sendo que após esse período o paciente já pode voltar a sua rotina de atividades com moderação.

Lembrando que é sempre recomendável seguir as instruções médicas após a realização de qualquer tipo de procedimento.

Preço da cirurgia de pálpebras

O preço da cirurgia de pálpebras depende do tipo de técnica cirúrgica a ser utilizada, assim como do objetivo do paciente e também do quadro que ele vai apresentar ao médico na consulta de avaliação.

Onde fazer a cirurgia de pálpebras no Rio de Janeiro

Dr. Diego Silveira Lima é oftalmologista formado pela UFJF, pós-graduado pela Sociedade Brasileira de Oftalmologia e membro titular da SBCPO (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular).

Especialista em Oculoplástica e Estética, preza pela segurança e excelência nos atendimentos prestados, atuando de forma a sempre garantir a saúde e beleza dos olhos dos seus pacientes.

Além da ampla formação e experiência, se mantém constantemente atualizado através de cursos e congressos, garantindo aos seus pacientes toda a segurança esperada de um especialista.

Com mais de 10 anos de experiência, atualmente atende em consultório próprio localizado no bairro de Botafogo, na cidade do Rio de Janeiro.

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Toxina Botulínica ou Botox: O que é, como funciona, aplicações, duração e mais

31 de maio de 2022 | By admin | 0 Comments

A Toxina Botulínica, mais conhecida pelo nome Botox, é uma substância extraída da bactéria Clostridium botulinum que possui uma ação paralisante na musculatura. Devido a essa característica, passou a ser utilizada na medicina com diversas finalidades, terapêuticas e estéticas.

Atualmente, uma de suas destinações mais comuns é na medicina estética, que emprega o Botox para tratar as rugas causadas pelos movimentos repetitivos das nossas expressões faciais.

Além do uso para fins estéticos, a Toxina Botulínica também pode ser utilizada para fins terapêuticos. Como por exemplo, no tratamento de:

Dores de cabeça;
Estrabismo;
Bruxismo;
Paralisia facial;
Distonia cervical (espasmos repetitivos no pescoço e cabeça);
Hiperidrose (produção excessiva de suor);
Etc..

Continue lendo para saber mais:

Origem

A Toxina Botulínica começou a ser estudada para sua utilização com fins terapêuticos pela medicina por volta de 1820, quando em uma cidade no sul da Alemanha, muitas pessoas morreram intoxicadas devido ao consumo de carne e salsichas.

Diante de tal fato, um médico alemão estudou essas mortes e verificou que existia uma substância em comum, encontrada tanto nos corpos quanto nas salsichas e atribuiu a intoxicação a um veneno biológico.

Posteriormente, depois de intensa investigação e estudos, ele pressupôs que esse veneno/toxina poderia ser usado para fins de tratamento, pois tinha a capacidade de provocar um tipo de paralisia localizada e temporária se aplicado em músculos específicos.

Muito anos depois, mais especificamente no início da década de 1970, após uma grande evolução da medicina, um médico americano resolveu testar a utilização da Toxina Botulínica para correção do estrabismo e o tratamento foi um sucesso.

Mas foi somente em 1987, que se iniciou o interesse pelo seu uso com fins estéticos, depois que uma médica oftalmologista canadense escutou de uma paciente que, após a aplicação da Toxina Botulínica para o tratamento de espasmos na pálpebras, ela havia percebido que suas rugas na região haviam sumido.

Atualmente, a Toxina vem sendo utilizada para tratar uma grande variedade de patologias associadas com a hiperatividade muscular, hipersecreções glandulares, alguns tipos de dores e também no combate às rugas e linhas de expressão.

Como funciona a Toxina Botulínica

O Botox funciona bloqueando o neurotransmissor responsável em fazer a ligação entre os músculos e o cérebro. Dessa forma, atua paralisando os movimentos dos músculos na região em que foi aplicado.

O nosso rosto possui inúmeros músculos que se movimentam constantemente devido à nossa fala e às nossas expressões faciais. Com o tempo e uma associação de fatores (envelhecimento, diminuição da produção de colágeno, exposição solar, entre outros) esse movimento acaba “amassando” a pele, gerando as indesejáveis rugas e linhas de expressão.

A aplicação do Botox paralisa o movimento dos músculos e esse efeito têm a duração de alguns meses, tornando o “amassado” mais discreto ou até mesmo imperceptível.

Essa paralisia também pode fazer com que o paciente deixe de realizar certos movimentos repetitivos na face, amenizando a formação de rugas a longo prazo.

O uso da Toxina Botulínica também é capaz de melhorar alguns aspectos do rosto, como a posição das sobrancelhas, a projeção da ponta do nariz e a correção do sorriso, evitando que a gengiva fique muito exposta, amenizando o chamado “sorriso gengival”.

Indicações da Toxina Botulínica

O uso do Botox possui indicações para diferentes tipos de tratamentos, que só poderão ser recomendados por um profissional especializado. Essas indicações vão depender do tipo de problema a ser tratado, da condição da pele do paciente e principalmente do seu objetivo.

Conforme já mencionado, atualmente a principal indicação do uso da Toxina Botulínica é para minimizar os efeitos do envelhecimento, sendo um procedimento bastante eficaz no combate a rugas de expressão. Outra indicação que tem se tornado bem comum é a aplicação para a harmonização e contorno facial.

Mas o Botox também pode ser utilizado no controle da produção de suor e odores em várias partes do corpo, como nas mãos, pés, axilas, abaixo dos seios e couro cabeludo.

Outros usos da Toxina Botulínica incluem também correções de paralisias e assimetrias faciais, tratamento de dores de cabeça, bruxismo, entre outros.

Rugas de expressão

As rugas são linhas ou depressões que se formam e se aprofundam na nossa pele, e são causadas por muitos fatores, mas o principal deles sem dúvida alguma é o envelhecimento.

Ele traz consigo a perda de componentes responsáveis pela sustentação do nosso tecido epitelial, como o colágeno, a elastina, o Ácido Hialurônico dentre outros.

Já as rugas de expressão, tem sua origem ligada a uma combinação de fatores:

Envelhecimento;
Exposição excessiva ao sol sem proteção adequada;
Poluição;
Tabagismo;
Movimentação repetitiva dos músculos do rosto;
Etc..

É possível prevenir o surgimento de rugas de expressão com alguns cuidados. Por exemplo, fazer a higienização e hidratação com produtos adequados para cada tipo de pele e usar protetor solar, segundo indicação do médico dermatologista.

Mas para aqueles pacientes que já possuem este tipo de rugas e desejam realizar um tratamento que tem ótimos resultados, a aplicação da Toxina Botulínica é uma opção muito eficaz.

Harmonização e contorno facial

Muitos acreditam que a harmonização facial é um procedimento com apenas o intuito de embelezar o rosto. Na verdade, é um combo de técnicas que destinam-se a corrigir possíveis assimetrias, tornando a face mais harmônica e delineada.

Dentre as técnicas mais difundidas, destacam-se os preenchimentos com diversos tipos de substâncias como o Ácido Hialurônico e a Hidroxiapatita de Cálcio, e a aplicação do Botox.

Além de combater as rugas, o Botox é utilizado também para conter contrações musculares, levantar ou corrigir o ângulo da sobrancelha, projetar a ponta do nariz e corrigir o sorriso.

Os procedimentos de harmonização e contorno facial podem ser realizados por qualquer um, desde que a pessoa seja avaliada por um profissional capacitado. O profissional tem a missão de alinhar anseios e expectativas do paciente com os resultados dos procedimentos escolhidos.

Cuidados e benefícios à autoestima

Especialistas afirmam que pessoas que se preocupam em cuidar da sua aparência, o que inclui pele, cabelo e corpo obtém inúmeros benefícios à sua autoestima e consequentemente desfrutam de uma vida melhor.

Esses cuidados com a aparência incluem desde uma rotina de beleza com a pele, até a adoção de hábitos de vida mais saudáveis.

Listamos abaixo algumas dicas de coisas bem simples que podem te ajudar a elevar a sua autoestima e autoconfiança:

Aumentar a ingestão diária de água;
Manter uma alimentação mais saudável;
Cuidar do sono;
Reservar tempo para o lazer;
Praticar atividades físicas;
Usar protetor solar;
Manter a pele do rosto limpa e hidratada.

A adoção de alguns desses cuidados pode contribuir positivamente para uma vida mais alegre e feliz, pois olhar para nós com mais cuidado, procurando fazer coisas que nos deixam bem, desenvolve nosso bem estar físico e mental, evitando possíveis problemas futuros.

Queixas mais comuns

Quando o assunto é cuidar da aparência e principalmente da pele, algumas queixas de pacientes são unanimidade nos consultórios e clínicas dermatológicas.

Dentre as reclamações mais habituais, destacam-se as relacionadas aos tipos de rugas mais comuns:

pés de galinha;
código de barras;
Bigode Chinês;
Linhas de Marionete;
rugas na testa;
Rugas de Glabela;
etc..

Como já mencionamos, existem formas de se evitar a formação dessas rugas, como manter uma rotina de cuidados com a pele, além de adotar hábitos de vida mais saudáveis.

Mas quando o assunto é o combate a elas, a Toxina Botulínica é uma grande e eficaz aliada. Lembramos que antes de realizar qualquer tipo de procedimento estético, é essencial procurar um profissional especializado para evitar futuras complicações.

Preço do tratamento com Botox

O preço do tratamento com Botox pode variar de acordo com o objetivo de cada paciente e com a região em que será aplicado.

O número de sessões também é variável e ficará sujeito a fatores que deverão ser avaliados com cuidado por um profissional especializado.

O procedimento deve ser realizado em locais de confiança e por profissionais capacitados, com ampla experiência e conhecimento na área.

Duração e manutenção dos tratamentos com Toxina Botulínica

Os efeitos do tratamento com Toxina Botulínica tem a duração limitada, podendo variar entre 4 e 12 meses, tudo depende da reação do organismo de cada paciente.

Para a obtenção de um resultado mais prolongado, recomenda-se fazer novas aplicações, sendo que essa manutenção deverá ser de acordo com orientações médicas.

Por ser um procedimento minimamente invasivo, o paciente poderá voltar a sua rotina de atividades logo após a aplicação, sempre tomando os cuidados prescritos pelo médico.

Onde aplicar Botox no Rio de Janeiro

Dr. Diego Silveira Lima é oftalmologista formado pela UFJF, pós-graduado pela Sociedade Brasileira de Oftalmologia e membro titular da SBCPO (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular).

Especialista em Oculoplástica e Estética, preza pela segurança e excelência nos atendimentos prestados, atuando de forma a sempre garantir a saúde e beleza dos olhos dos seus pacientes.

Além da ampla formação e experiência, se mantém constantemente atualizado através de cursos e congressos, garantindo aos seus pacientes toda a segurança esperada de um especialista.

Com mais de 10 anos de experiência, atualmente atende em consultório próprio localizado no bairro de Botafogo, na cidade do Rio de Janeiro.

Entre em contato para agendar uma consulta de avaliação.

Xantelasma: O que é, causas, sintomas, como tratar e se prevenir.

31 de maio de 2022 | By admin | 0 Comments

Xantelasma é o nome dado para uma condição que apresenta pequenas bolsas de cor amarelada, compostas por matéria gordurosa acumulada sobre a pele e que costuma se manifestar na região dos olhos, principalmente nas pálpebras.

Essa espécie de placa de gordura saliente nos olhos, é um problema relativamente comum que afeta mais os indivíduos adultos, não sendo uma condição contagiosa ou que provoca algum tipo de sintoma, como dor e coceira.

O aparecimento do Xantelasma pode indicar a existência de algum problema sistêmico mais grave, como elevado nível de colesterol no organismo, embora isso não seja diagnosticado em todos os casos.

No entanto, o principal motivo que acaba levando a maioria dos pacientes a procurarem ajuda médica para tratamento do Xantelasma, é o fato dele aumentar de tamanho com o passar do tempo, o que pode gerar um incômodo estético

O que causa o Xantelasma

Ainda não se tem muito conhecimento sobre o que causa o Xantelasma, mas já sabe-se que um dos motivos de sua manifestação pode estar relacionado aos níveis de gordura no organismo ou a algum distúrbio metabólico como:

Colesterol LDL muito alto;
Colesterol HDL muito baixo;
Hipercolesterolemia familiar (colesterol alto hereditário);
Cirrose biliar hepática.

No entanto, essa doença também pode se manifestar em pessoas que não possuem nenhum tipo de alteração nos valores desses componentes sanguíneos ou nenhum tipo de doença metabólica.

Quais são os sinais e sintomas do Xantelasma

Existem alguns sinais que indicam a manifestação do Xantelasma no paciente, e o principal é o aparecimento de pequenas bolsas de gordura, de cor amarelada, na região dos olhos, principalmente nas pálpebras.

Conforme já mencionado neste artigo, o Xantelasma é uma condição não contagiosa e que não provoca nenhum tipo de sintoma grave, como dor, coceira ou alguma sensibilidade no local em que se manifesta.

Porém, além de causar um desconforto estético, dependendo de sua localização e de seu tamanho, a presença das placas de gordura nas pálpebras pode acarretar também certo incômodo no paciente na hora de abrir e fechar os olhos.

Diferença entre Xantoma e Xantelasma

O Xantoma é uma doença de pele que está relacionada a algum distúrbio no metabolismo dos lipídios em nosso organismo, que acaba levando a um acúmulo de material adiposo dentro das células e ao aparecimento de lesões cutâneas gordurosas.

O que acontece na formação do Xantoma é uma tentativa natural do organismo de se proteger contra o acúmulo de proteínas que carregam o colesterol.

As células responsáveis pela defesa do organismo absorvem a gordura em excesso concentrada nos tecidos, mas não conseguem eliminar totalmente este material, que fica acumulado na pele formando lesões: os Xantomas.

Já o Xantelasma pode ser considerado como o tipo mais comum de Xantoma, com a diferença que o primeiro costuma se manifestar na região dos olhos, mais especificamente nas pálpebras e o segundo pode aparecer em qualquer parte do corpo, como cotovelos, joelhos, mãos, pés, coxas e glúteos.

Como é feito o diagnóstico

O diagnóstico do Xantelasma é feito clinicamente por um médico especializado, baseado em uma avaliação criteriosa das lesões cutâneas apresentadas pelo paciente.

Na maioria dos casos são solicitados exames laboratoriais para medição dos valores dos componentes gordurosos que compõem o sangue, como colesterol e triglicérides. O aparecimento das lesões pode ser indicativo de algum problema mais grave desta natureza.

Existem também casos em que é necessário encaminhar uma amostra de material retirado das lesões para a biópsia, a fim de determinar sua natureza clínica.

Como eliminar o Xantelasma de forma natural

Muitos acreditam que existem receitas naturais para o tratamento do Xantelasma, mas a realização de procedimentos caseiros pode ser considerada um risco para a pele ou até mesmo para a vida do paciente.

No caso, quando se fala em eliminar o Xantelasma de forma natural, especialistas referem-se a adoção de hábitos alimentares e de vida mais saudáveis.

O objetivo é reduzir a possibilidade de desenvolvimento de um dos principais fatores causadores da doença: aumento da gordura no organismo.

O fato é que não existe uma maneira natural de eliminar o Xantelasma. Somente um profissional especializado será capaz de indicar o tratamento mais adequado para eliminar as incômodas bolsas de gordura na pele.

Como é feita a retirada do Xantelasma

Existem alguns tipos de tratamentos que são capazes de fazer a retirada do Xantelasma, dentre eles destacamos:

Remoção Cirúrgica
Eletrocirurgia
Laserterapia (Laser ablativo de CO2)
Cauterização Química
Criocirurgia.

Falaremos um pouco mais sobre esses tratamentos a seguir.

Remoção cirúrgica

A remoção cirúrgica é considerado o método mais invasivo para o tratamento do Xantelasma.

A recuperação pode durar entre 7 e 14 dias e dependendo do número de lesões a serem removidas, o tratamento pode ser realizado em etapas.

Esse método é o que apresenta menor risco de recorrência, ou seja, menor chance da doença voltar a aparecer no mesmo local.

Eletrocirurgia

O procedimento de eletrocirurgia consegue remover as bolsas de gordura causadas pelo Xantelasma através de um bisturi elétrico. O dispositivo carboniza as lesões através de eletricidade e calor e dispensa a necessidade de pontos após sua realização.

Para realização da eletrocirurgia, normalmente são utilizados anestésicos locais e até vasoconstritores, que ajudam a conter possíveis sangramentos. Nesse tipo de tratamento, é possível que as lesões voltem, pois elas são destruídas apenas superficialmente.

Após o procedimento, o paciente poderá voltar imediatamente às suas atividades de rotina seguindo orientações médicas.

Algumas delas são manter a região tratada limpa e evitar exposição solar e uso de pomadas, cremes ou maquiagens.

Laserterapia (Laser ablativo de CO2)

Outro método utilizado para a retirada do Xantelasma é a realização de Laserterapia, sendo o mais utilizado o Laser ablativo de CO2.

Este tipo de laser provoca um processo inflamatório na pele, que é capaz de estimular a produção de colágeno e a cicatrização do local. Muito utilizado em tratamentos de rejuvenescimento e tanbém eficaz também na melhora das lesões do Xantelasma.

A laserterapia pode ser realizada no próprio consultório com uso de anestesia local. Sua recuperação apresenta fases, pois nos primeiros dias a pele pode ficar com uma textura e cor diferentes.

Posteriormente a pele começa a descamar para então retomar o aspecto natural.

Cauterização Química

A cauterização química é o procedimento que remove as bolsas de gordura do Xantelasma através da aplicação de uma substância que vai “queimar” as lesões.

Após a aplicação do ácido, é normal que a lesão mude de cor por causa da ação da substância. Nos dias seguintes, a pele pode ficar avermelhada e com aparência de irritada, culminando na formação de uma crosta no local devido a morte celular.

Os sinais da cauterização química começam a desaparecer por volta da segunda semana. Dependendo da lesão, pode ser necessária mais de uma sessão.

Criocirurgia

A criocirurgia é o procedimento de aplicação de nitrogênio líquido diretamente nas lesões do Xantelasma. Essa substância tem a capacidade de congelar as bolsas de gordura que ficam sobre a pele, levando à sua destruição.

Esse tipo de tratamento não é muito indicado pois pode causar risco de inchaço no rosto, além de poder acarretar cicatrizes e hipopigmentação na região aplicada.

Possíveis complicações

Conforme já mencionado, o Xantelasma não é contagioso, não provoca sintomas e por si só, não é capaz de ocasionar possíveis complicações.

O que geralmente acaba acontecendo em alguns casos, são possíveis incômodos na hora do paciente abrir e fechar os olhos, devido a localização e extensão das bolsas de gordura.

Entretanto, a manifestação da doença pode ser indicativo de que alguma coisa não vai bem no seu corpo. Portanto, é recomendável investigar, pois doenças relacionadas a altos níveis de gordura no organismo são graves e quanto mais cedo são descobertas, maior as chances de serem tratadas.

Prevenção

Até o momento, não se conhece nenhuma medida que seja totalmente eficaz para a prevenção do Xantelasma.

O que os especialistas normalmente recomendam para evitar a manifestação do problema, é um controle das taxas de gordura no sangue como colesterol e triglicérides.

Para tanto, é necessário cuidar da alimentação e do corpo, mantendo uma dieta saudável, praticando exercícios físicos frequentemente e fazendo check-ups periodicamente.

Mas ainda sim é possível que pessoas que possuem todas as taxas lipídicas dentro dos padrões manifestem a doença.

Onde tratar do Xantelasma no Rio de Janeiro

Dr. Diego Silveira Lima é oftalmologista formado pela UFJF, pós-graduado pela Sociedade Brasileira de Oftalmologia e membro titular da SBCPO (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular).

Especialista em Oculoplástica e Estética, preza pela segurança e excelência nos atendimentos prestados, atuando de forma a sempre garantir a saúde e beleza dos olhos dos seus pacientes.

Além da ampla formação e experiência, se mantém constantemente atualizado através de cursos e congressos, garantindo aos seus pacientes toda a segurança esperada de um especialista.

Com mais de 10 anos de experiência, atualmente atende em consultório próprio localizado no bairro de Botafogo, na cidade do Rio de Janeiro.

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Fios PDO: O que são, com funcionam, vantagens, duração e mais.

31 de maio de 2022 | By admin | 0 Comments

Fios PDO na região dos olhos no Rio de Janeiro

Os fios PDO são um tipo de fio de sustentação dos tecidos epiteliais, amplamente utilizados em cirurgias cardíacas, urológicas, oftalmológicas e plásticas.

Nos últimos anos vem sendo empregados com muita eficácia em tratamentos estéticos corporais e faciais contra flacidez e tratamentos de rejuvenescimento.

São compostos por uma substância chamada Polidioxanona, biocompatível e 100% reabsorvível pelo corpo.

Sua aplicação é indicada para pacientes que desejam reduzir a flacidez da pele, sinais do envelhecimento, além de rejuvenescer sem a necessidade de realizar uma intervenção cirúrgica e sem alterar a expressão facial.

Atualmente, os fios PDO estão sendo muito utilizados em tratamentos de rejuvenescimento. Além de serem capazes de melhorar a textura e a elasticidade da pele, induzem uma maior produção de colágeno e promovem o chamado “efeito lifting”, sobre o qual falaremos um pouco mais a seguir.

Efeito Lifting

Existem basicamente dois tipos de fios PDO: um de estímulo de colágeno que age melhorando gradativamente a qualidade da pele e um de tração, que possui micro garras que produzem o chamado efeito lifting.

Um efeito de firmeza imediata no local tratado – o efeito lifting, pode ser percebido logo após a aplicação do fio de tração, pois suas garras de sustentação atuam remodelando a pele do rosto, melhorando assim a aparência de rugas e marcas de expressão.

Como funciona o tratamento

O tratamento com fios PDO funciona da seguinte maneira: primeiro o paciente deve realizar uma consulta de avaliação com o médico responsável, que deverá fazer um estudo do caso e escolher o tipo de fio mais adequado.

Normalmente a aplicação é feita no próprio consultório, com anestesia local, costuma durar cerca de 30 a 40 minutos e consiste na introdução de agulhas que deixam os fios nas camadas subcutâneas da pele.

A inserção do fio PDO promove uma lesão controlada na região, gerando um processo inflamatório nos tecidos da pele.

Faz-se com que o organismo inicie um processo de cicatrização, produzindo novos tecidos e estimulando a formação de colágeno.

De acordo com o tipo de fio PDO aplicado, além do estímulo de colágeno, é possível ainda conseguir o efeito lifting.

Um efeito de firmeza imediata, causado pelas garras de sustentação do fio de tração, que suspendem os tecidos caídos da pele.

Vantagens do tratamento

O tratamento com fios PDO proporciona muitas vantagens para quem opta em realizá-lo.

Dentre as que mais despertam interesse nos pacientes estão seu efeito imediato e o fato de não promover cicatrizes.

Continue lendo para conhecer outras vantagens:

Sem preparação especial

Para a realização do procedimento de aplicação dos fios PDO não existe nenhum tipo de preparação especial.

Aconselha-se não realizar o tratamento caso esteja sofrendo algum tipo de processo inflamatório ativo no local da aplicação como pústulas, dermatite ou psoríase.

É sempre recomendado que o paciente consulte um profissional especializado antes de se submeter a qualquer tipo de procedimento estético, pois ele irá verificar a melhor solução para cada caso.

Não exige anestesia

Como é um procedimento pouco invasivo, ou seja, não necessita da realização de cortes ou pontos, a aplicação dos fios PDO não exige o uso de anestesias complexas.

Porém, como alguns pacientes são mais sensíveis a dor, é muito comum o uso de anestésicos locais durante o procedimento para diminuir seu desconforto.

Não altera a expressão facial

Os fios PDO são capazes de suspender a estrutura dos tecidos epiteliais que perderam a sustentação devido a ação do envelhecimento, além de promover uma melhora na firmeza, elasticidade e viço da pele, tudo isso sem alterar a expressão facial da pessoa.

Não promove cicatrizes ou sangramento

Uma das vantagens do tratamento com os fios PDO que mais chama atenção de pacientes, é o fato do procedimento não utilizar cortes em sua realização.

O procedimento não promove nenhum tipo de cicatriz ou grandes sangramentos.

A aplicação dos fios nas camadas internas da pele é feita através de agulhas, sendo considerada uma técnica muito segura e com baixíssimos riscos de efeitos colaterais.

Não existe risco de alergia

O tratamento com fios PDO não oferece risco de alergia, pois conforme já mencionado anteriormente, o material que compõe os fios é biocompatível.

Os fios não são tóxicos e nem nocivos para o nosso organismo, não provocando qualquer tipo de rejeição imunológica.

Permite vários procedimentos ao longo da vida

Por ser um tipo de fio de sustentação que é reabsorvível pelo organismo, o efeito do tratamento com fios PDO têm duração limitada.

Permanece ativo por até 12 meses, sendo possível realizar uma nova aplicação após esse período.

Procedimento e resultados esperados

De acordo com o que já foi dito acima, o procedimento de aplicação dos fios PDO é minimamente invasivo.

Não gera cicatrizes e possui resultados muito satisfatórios em tratamentos de rejuvenescimento. Além disso, estimula uma maior produção de colágeno, também consegue promover um efeito lifting imediato.

Com relação aos resultados, se for o caso da aplicação dos fios de tração, ele pode ser observado imediatamente após a realização do procedimento.

No caso dos fios de estímulo de colágeno, o resultado é gradativo, podendo durar até 2 anos.

Número de sessões necessárias

Não existe um número exato de sessões necessárias para se obter resultados efetivos com o tratamento com fios PDO.

O número de sessões varia e depende de diversos fatores que serão analisados pelo médico durante a avaliação do paciente.

Cuidados antes dos procedimentos

Não são necessários muitos cuidados antes da realização do procedimento. Contudo é aconselhável não realizar o tratamento caso esteja sofrendo algum tipo de processo inflamatório ativo no local da aplicação como pústulas, dermatite ou psoríase.

Também é muito importante realizar o procedimento em locais de confiança, com profissionais especializados e com vasta experiência na área, a fim de se evitar problemas futuros.

Cuidados e recomendações após os procedimentos

A aplicação dos fios PDO, embora seja um procedimento minimamente invasivo, pode provocar vermelhidão no local da aplicação, hematomas no caso de rompimento de algum vaso sanguíneo e um leve inchaço no local do tratamento.

Para amenizar essas possíveis reações, recomenda-se tomar alguns cuidados após o procedimento.

Realizar compressas geladas nas primeiras horas após o tratamento, evitar massagear, pressionar ou realizar movimentos excessivos no local da aplicação nos primeiros dias.

Quanto tempo dura o resultado

O resultado do tratamento com fios PDO tem duração limitada. Os fios são absorvidos pelo nosso organismo num período entre 6 e 8 meses após sua aplicação.

Apesar disso, o processo inflamatório gerado pela inserção dos fios, continua induzindo um aumento na produção de colágeno por mais alguns meses.

Quem não pode fazer o tratamento

Algumas pessoas não podem realizar o tratamento com fios PDO. Destacamos abaixo as principais contraindicações:

Pacientes com infecção de pele ativa no local da aplicação;
Que estejam fazendo uso de anticoagulantes e anti-inflamatórios que contêm Ibuprofeno em sua formulação;
Pessoas que sofrem de diabetes;
Portadores de hepatite B e C;
Portadores de HIV;
Pessoas com hipertensão;
Com alguma doença autoimune não controlada;
Que têm predisposição a formação de queloides;
Gestantes e lactantes.

Preço do tratamento

O preço do tratamento com fios PDO pode variar de acordo com o protocolo utilizado pelo médico e o número de sessões indicadas.

O procedimento deve ser feito em locais de confiança e por profissionais especializados, com ampla experiência e conhecimento na área.

Onde tratar com Fios PDO no Rio de Janeiro

Dr. Diego Silveira Lima é oftalmologista formado pela UFJF, pós-graduado pela Sociedade Brasileira de Oftalmologia e membro titular da SBCPO (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular).

Especialista em Oculoplástica e Estética, preza pela segurança e excelência nos atendimentos prestados, atuando de forma a sempre garantir a saúde e beleza dos olhos dos seus pacientes.

Além da ampla formação e experiência, se mantém constantemente atualizado através de cursos e congressos, garantindo aos seus pacientes toda a segurança esperada de um especialista.

Com mais de 10 anos de experiência, atualmente atende em consultório próprio localizado no bairro de Botafogo, na cidade do Rio de Janeiro.

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Ptose Palpebral: Tipos, causas, males, como e onde tratar

10 de abril de 2022 | By admin | 0 Comments

tratamento para ptose palpebral no rio de janeiro

Ptose Palpebral é o termo médico usado para denominar uma característica conhecida como pálpebra caída, diagnosticada quando a margem da pálpebra superior cobre mais do que dois milímetros da área superior dos olhos.

Essa condição pode ser causada por uma má formação congênita ou estar associada a outras questões médicas.

De acordo com o grau da ptose, pode ocasionar apenas um problema estético ou pode acarretar consequências à visão.

Muito mais que estética

A ptose pode estar associada a fatores estéticos e pessoas que possuem essa condição podem sofrer com a autoestima..

No entanto, além disso, há casos em que a pálpebra caída leva a irritação ocular, astigmatismo, estrabismo, olho preguiçoso, tumores, entre outros problemas.

Essa preocupação envolvendo distúrbios na visão está associada principalmente à ptose congênita. Se não for acompanhada desde cedo, ela pode se agravar e causar sequelas conforme a criança for crescendo.

Isso também pode trazer atrasos no desenvolvimento e problemas no pescoço e queixo, devido ao esforço mecânico feito para conseguir enxergar.

Para pacientes diagnosticados com miastenia grave, a ptose pode também vir acompanhada de visão dupla.

Causas da Ptose Palpebral

A ptose pode ter diversas explicações, algumas que afetam a pessoa apenas de forma estética, como o envelhecimento, e outras relacionadas a problemas de saúde que podem causar impactos significativos na qualidade de vida da pessoa, como a miastenia.

As principais causas da ptose podem ser:

Má formação do músculo levantador da pálpebra superior – nos casos de ptose congênita;
Alteração no tônus muscular – sendo um processo natural que acontece com a progressão da idade;
Lesões na região – danos aos nervos ou gânglios, cicatrizes, traumas nos músculos ou tumores;
Doenças neurológicas – como esclerose múltipla, síndrome de Horner, síndrome de Guillain-Barré, entre outras.
Miastenia gravis – é uma doença neuromuscular rara que também atinge a face e pode acarretar no desenvolvimento da ptose. A doença interrompe a comunicação natural entre os nervos e músculos, gerando uma fraqueza muscular. Isso faz com que as pálpebras caiam sobre os olhos.

Tipos de Ptose palpebral

Existem dois tipos de ptose, classificados de acordo com as origens da condição:

Ptose congênita

O paciente já nasce com essa condição, que pode ser detectada logo na primeira infância. Uma das principais indicações desse problema é observada já em bebês, que precisam elevar o queixo ou franzir a testa para verem por baixo da pálpebra caída. É muito importante que haja um acompanhamento médico nesses casos, pois a ptose congênita pode levar a distúrbios na visão e também a um atraso no desenvolvimento da criança.

Ptose adquirida

Aquela em que o paciente apresenta o quadro depois de adulto, normalmente de forma gradual conforme o envelhecimento ou então em decorrência de algum trauma ou doença.

Como tratar da Ptose Palpebral

Os tratamentos para a ptose dependem de muitos fatores, como a causa e também o tipo, se é congênita ou adquirida.

Em alguns casos podem ser indicados a cirurgia das pálpebras (blefaroplastia), associada ou não a aplicação de Botox e implantação de Fios PDO.

Somente um médico especialista pode fazer o diagnóstico e definir o tratamento e quais são os procedimentos mais adequados para cada paciente.

Onde tratar Ptose Palpebral no Rio de Janeiro

Dr. Diego Silveira Lima é Oftalmologista formado pela Universidade Federal de Juiz de Fora, pós-graduado pela Sociedade Brasileira de Oftalmologia e membro titular da SBCPO – Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular.

Especialista em Oculoplástica, preza pela segurança e excelência nos atendimentos prestados, atuando de forma a garantir a saúde e beleza dos olhos dos seus pacientes.

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Blefaroplastia: Como é feita, recuperação, cuidados, preço e mais

10 de abril de 2022 | By admin | 0 Comments

A Blefaroplastia, também conhecida por cirurgia de pálpebras, é uma cirurgia plástica que tem como principal objetivo a remoção do excesso de pele e/ou bolsas de gordura nas pálpebras

Com o avançar da idade, nosso corpo sofre uma série de efeitos causados pelo envelhecimento, e um dos mais aparentes, pode ser observado na nossa pele, mais especificamente no nosso rosto.

Com a diminuição da produção de colágeno, o aspecto das pálpebras tende a sofrer alterações.

É possível notar um certo excesso de pele na pálpebra superior e “papos” abaixo dos olhos. O olhar passa a ter uma aparência de cansaço e envelhecimento.

O procedimento da Blefaroplastia consiste na retirada do excesso de pele bem como tecido adiposo subjacente (bolsas de gordura), tanto na pálpebra superior, quanto na pálpebra inferior.

Pode ter, além de motivações estéticas, indicação funcional, pois, em certos casos, o excesso de pele pode reduzir o campo visual do paciente, além de causar peso e cansaço visual.

Indicações

A indicação mais comum para a realização da cirurgia de pálpebras são os casos onde a flacidez da pálpebra superior acaba atrapalhando o campo de visão do paciente.

Isso geralmente acontece em pessoas mais velhas, onde os sinais do envelhecimento são mais aparentes.

O procedimento também pode ser feito em pacientes mais jovens, pois não existe uma idade certa para sua realização.

Os sinais do envelhecimento podem variar muito de pessoa para pessoa, normalmente a partir de 30 anos. A queixa estética independe da idade.

Além da motivação causada pelo envelhecimento/flacidez da pele, também existem outros fatores que podem levar uma pessoa a realizar a Blefaroplastia, tais como a ocorrência de ptose palpebral e fatores genéticos.

O incômodo estético, também é outro motivo que leva pacientes a procurarem o procedimento.

O “aspecto de cansaço” deixado pelas pálpebras caídas e pelas bolsas de gordura embaixo dos olhos costumam interferir de alguma forma no bem-estar e autoestima das pessoas.

Blefaroplastia de pálpebras superiores

Blefaroplastia de pálpebras inferiores

Apesar de corrigir sinais do envelhecimento como a flacidez das pálpebras e até algumas rugas na região dos olhos, a cirurgia de pálpebras não corrige os “pés de galinha”, nem manchas existentes na área.

Para combater tais sinais, o paciente deverá recorrer a outros tipos de procedimentos que poderão eventualmente associar-se à Blefaroplastia, tais como a aplicação de Botox e Fios PDO.

Como é feita

A Blefaroplastia normalmente é feita por um médico especializado em cirurgia plástica ou por um oftalmologista especializado em cirurgia plástica ocular. É de extrema importância que a saúde dos olhos seja mantida durante e depois do procedimento.

Duração do procedimento

A cirurgia costuma durar em torno de 2 horas, podendo ser feita sob efeito de uma anestesia local e sedação, não anestesia geral. Na maioria das vezes, não é necessário realizar uma internação, o paciente vai embora para casa após o procedimento.

O procedimento

Antes do procedimento, o médico define o local em que a cirurgia será realizada: somente na pálpebra superior, somente na inferior ou nas duas e em seguida.

Ele faz pequenos cortes para que sejam retirados o excesso de pele, músculo ou gordura. Geralmente, esses cortes são feitos em áreas que ficarão escondidas, deixando a cicatriz praticamente imperceptível.

Na pálpebra superior, a cicatriz tende a ficar na dobra formada pelo movimento de abertura dos olhos e na pálpebra inferior. A incisão poderá ser feita na parte interna dos olhos (na conjuntiva) ou na linha dos cílios, quando a incisão é externa.

Suturas

Na maioria dos casos, as suturas são feitas com um fio bem delicado, pois a pele da região dos olhos é muito sensível.

As suturas são removidas entre 5 e 7 dias após a realização da cirurgia.

Também existem médicos que utilizam os steri-strips: tiras de sutura adesiva feitas de micropore.

Como é a anestesia da Blefaroplastia

A anestesia utilizada na realização da cirurgia de Blefaroplastia normalmente é a sedação com anestesia local.

Quanto tempo dura o resultado da Blefaroplastia

A cirurgia de Blefaroplastia costuma apresentar resultados muito satisfatórios no que diz respeito à melhora na aparência da área dos olhos do paciente. Elimina o aspecto de cansaço do rosto e confere uma aparência mais rejuvenescida.

É possível notar a diferença depois da diminuição do inchaço e desaparecimento dos edemas que costumam ocorrer logo após o procedimento.

Os resultados mais significativos, só serão observados quando a pele da região estiver mais firme, o que acontece em torno de 3 meses após a cirurgia.

O efeito da cirurgia de pálpebras costuma durar em torno de 10 a 15 anos, em alguns casos mais ou menos.

Esse tempo vai depender dos cuidados que cada paciente terá com a pele do seu rosto e dos tratamentos realizados posteriormente à cirurgia.

Também é importante considerar a reação de cada organismo diante do procedimento, especialmente no quesito cicatrização.

Antes e depois da Blefaroplastia

Toda cirurgia é acompanhada de expectativa, não só a respeito do procedimento cirúrgico, mas também a respeito do resultado final.

O resultado é facilmente perceptível, mas para que tudo corra bem, é necessário adotar cuidados antes e depois do procedimento:

Blefaroplastia antes e depois

Duas semanas antes da cirurgia

Parar de tomar medicamentos em uso a base de ácido acetil-salicílico, antiinflamatórios, medicações com efeito anticoagulante, remédios ou fórmulas para emagrecer;
Suspender consumo de cigarro, álcool bem como qualquer outro tipo de droga (mantendo a suspensão por mais três semanas após a cirurgia)

No dia da cirurgia

Providenciar soro fisiológico (mantê-lo na geladeira) e gazes;
Não tomar bebidas alcoólicas e nem fazer refeições exageradas antes da cirurgia;
O jejum absoluto começa 8 horas antes da cirurgia;
As mulheres não devem ter nenhuma maquiagem ou esmalte (esmaltes claros podem ser usados);
Óculos escuros podem ser necessários;
Na alta é necessário ter um acompanhante

Cuidados após a Blefaroplastia

Durante o período pós-operatório, os médicos costumam indicar alguns cuidados que devem ser seguidos para que não haja nenhuma complicação. Listamos abaixo os principais:

Realizar fisioterapia dermato funcional para combater o inchaço e remover os hematomas caso haja indicação médica;
Tomar os medicamentos prescritos;
Evitar esforços físicos que possam prejudicar o local da cirurgia;
Fazer compressas frias nos olhos para ajudar na diminuição do inchaço;
Deitar de barriga para cima e com a cabeça mais elevada que o corpo durante as duas primeiras semanas após a cirurgia;
Utilizar óculos de sol durante pelo menos o primeiro mês após a realização do procedimento;
Não fazer uso de maquiagem nos olhos;
Passar protetor solar.

É aconselhável que os cuidados acima sejam seguidos após a cirurgia, sendo que o paciente deverá voltar ao médico em data previamente agendada para realizar uma consulta de revisão.

Cuidados após a Blefaroplastia

Qual o tempo de recuperação da Blefaroplastia

O tempo de repouso após a Blefaroplastia pode variar de acordo com cada pessoa, mas geralmente em torno de 1 semana, sendo que após esse período o paciente já pode voltar a sua rotina de atividades com moderação.

Lembrando que é sempre recomendável seguir as instruções médicas após a realização de qualquer tipo de procedimento.

Quanto tempo demora para desinchar

Não é possível definir um tempo exato para a redução do inchaço após a cirurgia de Blefaroplastia. Geralmente, nos três primeiros dias, onde o edema é mais acentuado, já é possível notar uma redução gradual.

A partir de uma semana de pós-operatório, as pálpebras já começam a apresentar um aspecto mais natural. Mas somente após o terceiro mês, é que já quase não se nota mais nenhum resquício de inchaço.

Como lavar os olhos e o rosto após a Blefaroplastia

Muitos pacientes perguntam sobre como lavar os olhos e o rosto após a Blefaroplastia. A resposta mais adequada é: sempre sigam as instruções médicas para que não haja nenhuma complicação.

Como é um procedimento que envolve cortes e pontos num local onde a pele é muito sensível, é recomendado que o paciente use sabonete neutro para lavar e não esfregue o local. Também não é recomendado o uso de buchas ou esponjas de banho.

O que passar na cicatriz da Blefaroplastia

Como cada organismo reage de um jeito a estímulos e medicamentos. É de extrema importância seguir as instruções médicas no que diz respeito a cuidados que devem ser tomados após o procedimento.

Para a cirurgia de pálpebras, é comum a indicação de pomadas cicatrizantes ou cremes para serem utilizados juntamente para hidratação no local da cicatriz. Entretanto, antes de começar a utilizar algum, converse com seu médico para juntos, definirem qual a melhor opção.

Qual melhor pomada cicatrizante

Atualmente o mercado oferece uma enorme variedade de produtos para cuidados com a pele e também de pomadas cicatrizantes. Consulte seu médico para saber qual a melhor indicação para o seu caso.

Como acelerar a cicatrização

Para acelerar a cicatrização após a realização de uma Blefaroplastia, alguns médicos recomendam, além de compressas geladas, fazer sessões de fisioterapia dermato funcional.

Evitar o tabagismo, álcool, alimentos gordurosos. Aumentar a ingestão de água e alimentos ricos em vitamina C e E também podem ajudar a acelerar o processo de cura.

Há riscos na cirurgia de pálpebras?

Apesar de ser um procedimento seguro e com baixo índice de complicações, qualquer tipo de cirurgia envolve riscos. Por isso é necessário, antes de sua realização, que o médico cirurgião informe ao paciente quais são os mais comuns.

Listamos abaixo os possíveis riscos ao realizar uma Blefaroplastia:

Descoloração da pele e inchaço na região dos olhos;
Hematomas;
Desconforto e dificuldade para fechar os olhos;
Visão turva e maior sensibilidade à luz (fotofobia);
Alteração na sensibilidade da pele no local;
Secura ocular (olho seco);
Coceira na região da cicatriz;
Má cicatrização com formação cicatriz elevada
Infecção;
Dor;
Disfunção na pálpebra;
Em casos raros, perda da visão.

A maioria dos sintomas listados acima são passageiros e vão desaparecendo progressivamente, mas caso algum persista, consulte seu médico o mais rápido possível.

Cirurgia de pálpebras

Qual o valor de uma Blefaroplastia

O valor de uma Blefaroplastia depende do caso de cada paciente, sendo de fundamental importância realizar uma consulta de avaliação antes de realizar o procedimento.

Também é aconselhável procurar um local de confiança, que ofereça profissionais capacitados para que não haja complicações futuras.

Onde fazer a Blefaroplastia no Rio de Janeiro

Dr. Diego Silveira Lima é oftalmologista formado pela UFJF, pós-graduado pela Sociedade Brasileira de Oftalmologia e membro titular da SBCPO (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular).

Especialista em Oculoplástica e Estética, preza pela segurança e excelência nos atendimentos prestados, atuando de forma a sempre garantir a saúde e beleza dos olhos dos seus pacientes.

Além da ampla formação e experiência, se mantém constantemente atualizado através de cursos e congressos, garantindo aos seus pacientes toda a segurança esperada de um especialista.

Com mais de 10 anos de experiência, atualmente atende em consultório próprio localizado no bairro de Botafogo, na cidade do Rio de Janeiro.

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